sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Já houviu falar em CAPTAÇÃO-TERAPIA?


Captação ou Transidentificação é um processo de interação inconsciente, comunicação ou ressonância, no qual os conteúdos emocionais, ou psíquicos, interagem, ou são expressos durante uma Regressão Indireta, valendo-se de sinais subliminares ou intrapsíquicos, tais como: estímulos não verbais, percepções periféricas ou extra-sensoriais, ressonância de estados psíquicos (sem informações sensoriais conscientes) etc...

A Captação - Terapia é um processo terapêutico de grande intensidade dramática, no qual o terapeuta vive a história do paciente de uma forma intensa, manifestando sem censura tudo aquilo que o paciente sente, ou tem dentro de si sem verbalizar.

Desse modo, ao passar essa carga emocional pelo terapeuta, a pessoa captada se liberta desses conteúdos negativos, sentindo-se aliviada imediatamente, como se ela (a pessoa captada) tivesse verbalizando tudo aquilo em uma intensa catarse.
Mesmo que a pessoa captada não assista o que o terapeuta está manifestando, o resultado positivo da captação é o mesmo.

Cortando-se assim as "ligações energéticas negativas" que interagem e interferem no corporal e comportamental, e que muitas vezes a pessoa sozinha, por si mesma, não consegue superar.

Sendo assim, a captação, uma técnica utilizada em terapia breve, não convencional, muito útil para aliviar distúrbios emocionais, tais como: Depressão, Stress pós Traumático, Alzheimer, Gestante, Vícios, Perturbação Mental, Dores sem Diagnóstico, Esquizofrenia, Fadiga Mental e Física, Síndrome do Pânico etc..
Este procedimento é eficiente ainda em crianças muito pequenas, até mesmo em recém- nascidos/dentro do ventre, ou pessoas em coma profundo.

A ação terapêutica da captação não depende da atitude do paciente captado.
A captação pode ser feita mesmo a qualquer distância, por intermédio de uma pessoa que sirva de "elo de ligação energética", ou algo de uso pessoal do paciente a ser captado.

A ação terapêutica da captação é muito parecida àquela que acontece no processo regressivo da TVP, e nas curas espirituais, nos quais os conteúdos parece obedecerem a um simbolismo universal (arquétipos), vinculados às crenças e valores do paciente ou do seu grupo familiar.

A Captação nos possibilita observar o processo de interação inconsciente e medir os resultados da terapia, pela resposta e atitudes positiva das pessoas captadas.

Podemos assim acompanhar o processo terapêutico, eliminando os sintomas e conflitos facilitando a solução dos problemas comportamentais e a melhora nas relações familiares.

Síntese Histórica:

O processo da captação foi introduzido na clínica médica pelo Dr. Eliezer Cerqueira Mendes, médico formado em 1957 pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia.
O seu trabalho inicial com captação foi desenvolvido num Hospital do interior da Bahia.

A preocupação do Dr. Eliezer era descobrir o porque do sofrimento humano, e como aliviar esse sofrimento.
Ele observou que algumas pessoas, consideradas "loucas", ficavam "boas" quando "Equilibravam sua Percepção Extra-Sensorial".

Em 1976, o Dr. Eliezer instalou sua clínica em São Paulo, apresentando o seu revolucionário e ousado método de terapia. Dr. Eliezer C. Mendes, propunha um trabalho diferente, ele falava abertamente de "Parapsicologia Clínica", e fundou em Salvador o IBPC - Instituto Brasileiro de Parapsicologia Clínica.

Dr. Eliezer Mendes transformou a "sensibilidade paranormal" em um grande fator terapêutico, e a técnica da captação em um procedimento de cura e pesquisa.

Em 1978, foi fundado em São Paulo o Instituto Richet, tendo por objetivo aplicar os recursos da mente e os procedimentos desenvolvidos por Eliezer C. Mendes, contando com a participação de vários profissionais médicos e psicólogos.

Em 1994, foi publicado na Alemanha o livro de autoria de Marina Spinu e Henry Thorau, "Captação Trance-Therapie en Brasilien", Ed. Reimer. Nesse livro é descrita a técnica e os fundamentos dessa terapia, na visão de uma etno-psiquiatria acadêmica, com o rigor alemão.
Esse trabalho permitiu introduzir essa técnica nos grupos de psicodrama de Berlim e na Clínica de Terapia Familiar Sistêmica dirigida pelo Dr. Jakob Bosch, da Universty Medical School Basel, na Suíça.

EXTENSÕES E LIMITES DA CAPTAÇÃO. Praticamente, os limites da captação seriam os mesmos do inconsciente, os mesmos limites de PSI, muito alem dos limites das coordenadas tempo-espaço.

A captação transcende tempo e espaço.
A informação contida na captação pode ser retrocognitiva (passado), simulcognitiva (presente) ou precognitiva (futuro).

O processo captação não tem envolvimento ou compromisso com qualquer crença religiosa ou mística e esotérica.


fonte:http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=04657

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